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Eduardo Braide, prefeito de São Luís, é o único maranhense entre os 100 políticos mais influentes no Instagram em 2025. Em ranking liderado por Nikolas Ferreira, seguido de Jair Bolsonaro e Rodrigo Manga, Braide garante destaque e projeta o Maranhão no cenário digital nacional.


Nikolas Ferreira (PL‑MG) lidera o ranking dos 100 políticos mais influentes no Instagram, seguido por Jair Bolsonaro e Rodrigo Manga. Porém, o Maranhão não fica de fora: Eduardo Braide, prefeito de São Luís, é o único maranhense na lista. A pesquisa da MonitoraBR e Zeeng analisou 2,6 mil políticos entre janeiro e junho de 2025, somando 1,8 bilhão de interações.


Braide leva o Maranhão ao ranking nacional

Enquanto os primeiros lugares são dominados por políticos do Sudeste, Braide figura na 71ª posição, mostrando força digital mesmo em um cenário competitivo. Para os maranhenses e lidovicenses, a presença de Braide entre os 100 mais influentes é um marco, já que ele representa a única voz do estado neste levantamento nacional de engajamento.


Braide e o perfil do engajamento

O estudo mostra que 56% dos perfis mais fortes no Instagram são da direita, 26% do centro e 18% da esquerda. Apesar de prefeitos representarem apenas 9% dos influenciadores, Braide aparece bem colocado, superando nomes de cidades maiores. Enquanto São Paulo, Rio e Minas dominam, Braide se destaca como um dos poucos representantes do Nordeste.


Braide e a divisão política

O PL domina com 42% dos nomes da lista, enquanto o PSD de Braide aparece com 9%, ao lado de União Brasil. Deputados federais têm 34% de presença, mas prefeitos como Braide ficam com apenas 9%, reforçando o feito do gestor de São Luís. Para os maranhenses, esse resultado mostra que Braide vem ganhando espaço e consolidando sua imagem política nacionalmente.

  • Alexandre Ferreira
  • há 2 horas
  • 2 min de leitura

O Tribunal de Contas do Maranhão suspendeu a licitação da Prefeitura de Chapadinha, sob a gestão Belezinha, devido a irregularidades graves, como falta de transparência e desrespeito à legislação vigente.


O Tribunal de Contas do Maranhão (TCE/MA) decidiu suspender a licitação da Prefeitura de Chapadinha, que é administrada pela Belezinha. A medida foi tomada após a denúncia da empresa Elo Soluções e Tecnologia em Licitações Ltda., que apontou várias irregularidades no processo licitatório. O TCE considerou que a licitação, o Pregão Eletrônico SRP nº 001/2025, tinha problemas sérios que iam contra a legalidade, a transparência e a competitividade, o que levou à decisão unânime do plenário.


Irregularidades no Processo Licitatório


Entre os problemas encontrados, destacam-se a falta de publicidade e transparência. O processo não foi registrado no sistema eletrônico do TCE/MA, e os documentos necessários não estavam disponíveis no Portal da Transparência da Prefeitura. Essa falta de informação levantou suspeitas e feriu os princípios da administração pública. Além disso, a empresa que fez a denúncia não recebeu resposta à impugnação que protocolou no prazo certo, permitindo que a licitação seguisse de forma irregular.


Agrupamento de Itens e Exigências Abusivas


Outra irregularidade importante foi o agrupamento de itens em um único lote, mesmo com o edital prevendo 12 lotes distintos. Isso prejudicou a concorrência e desrespeitou a legislação vigente, como a Nova Lei de Licitações. Também foram identificadas exigências desproporcionais na fase de habilitação, como documentos sem respaldo legal e critérios de julgamento subjetivos, dificultando a participação de empresas no processo.


Ações do Tribunal e Responsabilidades


Diante de todas essas falhas, o Tribunal determinou a suspensão da licitação e a citação do responsável pela contratação, que terá 15 dias para apresentar defesa. O agente também terá que inserir todos os dados do pregão no sistema SINC-CONTRATA, conforme as normas do TCE. A decisão foi tomada em sessão que contou com a presença de vários conselheiros e do Procurador-Geral de Contas, Dr. Douglas Paulo da Silva.


O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) declarou o mercado de combustíveis como prioridade por dois anos, intensificando ações contra práticas anticoncorrenciais, especialmente no Maranhão, onde multas milionárias já foram aplicadas.


O Maranhão tá na mira do Cade, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Recentemente, o órgão anunciou que o mercado de combustíveis é prioridade por dois anos. Essa decisão vem depois de várias fiscalizações que resultaram em multas pesadas para donos de postos que formaram cartéis, afetando a revenda de gasolina, etanol e óleo diesel. A ideia é garantir que a concorrência seja justa e que o consumidor não saia perdendo nessa história.


Ações do Cade


Com essa nova portaria, o Cade vai intensificar as investigações sobre práticas desleais, como cartéis. Vão rolar ações coordenadas com a Superintendência-Geral e outras áreas do órgão, além de parcerias com a Polícia Federal e a Advocacia-Geral da União. A atualização de estudos e uma audiência pública sobre o assunto estão previstas para 2025. O objetivo é deixar o mercado mais transparente e competitivo, garantindo que ninguém saia ganhando em cima do consumidor.



Impacto no bolso do consumidor


O presidente do Cade, Gustavo Augusto, ressaltou que o mercado de combustíveis afeta diretamente o bolso da população. Ele acredita que essas medidas vão ajudar a criar um ambiente econômico mais saudável, onde as práticas desleais sejam combatidas. O Cade já mostrou que não tá pra brincadeira, com decisões que resultaram em multas de mais de R$ 155 milhões para redes de postos no Distrito Federal. Isso mostra que o órgão tá de olho e vai agir quando necessário.


Histórico de condenações


Desde 2013, o Cade já julgou 26 casos de cartel no setor de combustíveis, com 18 condenações e um total de R$ 755,7 milhões em multas aplicadas. O Maranhão não é o único estado nessa lista; outras regiões como Espírito Santo, Amazonas e São Paulo também enfrentaram problemas semelhantes. Em 2017, o Cade ainda fez um acordo que rendeu mais de R$ 90 milhões em contribuições e medidas para melhorar a concorrência. O trabalho do Cade é essencial para manter a justiça no mercado e proteger o consumidor.


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