Você não vai acreditar no que esse menino de Tutóia conquistou nos EUA
- Alexandre Ferreira
- 25 de jul. de 2023
- 2 min de leitura

Cara, tu tem que ouvir essa história do Pietro Felix de Araújo, um moleque de 13 anos que mora lá em Tutóia. O pequeno se destacou na Copernicus, que é uma competição internacional de matemática, saca? Ele trouxe pra casa uma medalha de bronze. Detalhe: ele foi o único representante do Maranhão e do nordeste na competição que rolou na Universidade de Columbia, em Nova York, nos Estados Unidos, dia 11 de julho. Te mete!
Essa competição é uma para bem grande, reuniu 500 alunos de 23 países. Tinha estudante do terceiro ano do fundamental até o terceiro do ensino médio.
O Pietro, que tá no 8º ano, participou da Categoria III, pra alunos que mandam bem em matemática. Foi aí que ele ganhou a medalha de bronze. O resultado saiu dia 12 de julho.
Imagina o orgulho que dá desse pequeno? Ele disse que tá muito feliz e que não imaginava ganhar uma medalha logo na primeira competição internacional que ele participou. Falou que a prova estava difícil e que tava competindo com os melhores do mundo em matemática.
Pietro começou nessa vida de competição internacional em abril desse ano. Teve uma seletiva online e ele conseguiu uma vaga. Representou o Brasil junto com outros 33 alunos de vários estados.
Ele já tá acostumado a se destacar em matemática desde 2021. Já ganhou várias medalhas em competições nacionais, como a Matific, Matemática sem Fronteiras, ONC e, mais recentemente, a Medalha de Ouro na Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA). Com essa última, ele já garantiu vaga na Copernicus de Astronomia, que vai ser em janeiro de 2024, em Houston, também nos EUA.

Os pais do Pietro, Patrick e Renata, falaram que a experiência dele serve de exemplo pra outros alunos. A mãe disse que o segredo é treinamento, foco, constância e determinação. E também a escola, que incentiva e apoia a participação dos alunos nessas olimpíadas.
Com seu talento incrível e dedicação, Pietro é uma inspiração pra todos os estudantes do Maranhão e um exemplo do que os jovens brasileiros podem conseguir em competições acadêmicas internacionais.
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