Queda da Ponte JK: População de Maranhão e Tocantins Enfrenta Transtornos e Prejuízos Econômicos
- Alexandre Ferreira
- 8 de jan.
- 1 min de leitura
Atualizado: 11 de jan.
Mais de 15 dias após a queda da Ponte Juscelino Kubitschek, a travessia entre Maranhão e Tocantins permanece paralisada, gerando transtornos e prejuízos significativos para a economia local e a população.

A queda da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira ocorreu há mais de 15 dias, e ainda não foram iniciadas as travessias por balsas entre Maranhão e Tocantins. Essa situação tem causado transtornos significativos para a população dos dois estados.
Rota Alternativa
De acordo com Jardel Dequigiovanni, co-diretor da Associação Comercial de Estreito, a rota alternativa disponível é bastante distante, localizada a 200 quilômetros de Estreito. Isso dificulta ainda mais o acesso entre Maranhão e Tocantins.
Impacto no Tráfego
Transporte Temporário
Enquanto a balsa não é disponibilizada, a travessia do rio Tocantins está sendo realizada com embarcações de pequeno porte. Os moradores que trabalham em cidades diferentes precisam pagar uma taxa de R$ 5,00 pelo transporte.
Prejuízos no Comércio
Os dados do Departamento de Comércio indicam que a situação impactou negativamente o comércio local, gerando prejuízos significativos para os empresários da região.
O fluxo diário de veículos na BR-010, em Estreito, chegava a até 2 mil em alguns pontos, principalmente provenientes do estado do Tocantins. Comerciantes e empresários da região expressam preocupação com o impacto na economia local.
Impacto na Economia Local
A economia da área é composta principalmente por oficinas, hotéis, restaurantes, postos de combustíveis e lanchonetes. A redução do fluxo de veículos resultou em sérios efeitos negativos no comércio local.
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