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Lula demite terceira mulher do alto escalão do governo para abrigar Centrão

  • Foto do escritor: Alexandre Ferreira
    Alexandre Ferreira
  • 25 de out. de 2023
  • 2 min de leitura

Após reunião no Palácio do Planalto, presidente Lula anuncia a demissão de Rita Serrano, presidente da Caixa Econômica Federal, e nomeia Carlos Antônio Vieira Fernandes como seu sucessor.

Em uma reviravolta significativa na gestão da Caixa Econômica Federal (CEF), o presidente Lula tomou a decisão de substituir a presidente Rita Serrano por Carlos Antônio Vieira Fernandes, trazendo à tona questões políticas e estratégicas relacionadas ao cargo.


Mudança no Comando da CEF

A decisão foi tomada após uma reunião entre o presidente e Rita Serrano no Palácio do Planalto. Rita, que tinha um perfil considerado mais 'técnico', enfrentou pressões políticas durante sua gestão. O novo presidente, Carlos Vieira, é um servidor de carreira do banco desde 1992 e possui experiência no Ministério das Cidades.

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A Influência do Centrão

A saída de Rita foi influenciada por integrantes do Centrão, que a viam como menos flexível no trato político. A escolha de Carlos Vieira é vista como uma resposta à pressão do presidente da Câmara, Arthur Lira, e busca melhorar as relações no cenário político.


Reconhecimento à Gestão de Rita

A nota à imprensa destaca a contribuição significativa de Rita Serrano durante sua gestão. Ela foi reconhecida pela recuperação da gestão e cultura interna da CEF, valorização dos funcionários e ampliação de políticas sociais e financiamentos.


A propósito, não podemos deixar de notar que em julho, o presidente destituiu Daniela Carneiro do Ministério do Turismo para abrigar o deputado Celso Sabino (União-PA) a pedido do União Brasil. Em setembro, demitiu Ana Moser do Ministério dos Esportes, apesar de resistências significativas de líderes esportivos e pressão de outras ministras. Em seu lugar, entrou o deputado federal André Fufuca (PP-MA). A saída de Moser ocorreu após promessa de Lula de que ela não seria substituída. E enquanto essas mudanças acontecem, os movimentos feministas parecem manter um silêncio ensurdecedor. Coincidência ou simples jogo político? Você decide.

 
 
 

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