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Justiça Eleitoral de Presidente Dutra rejeita acusações de irregularidades contra Raimundinho e Aristeu

  • Foto do escritor: Alexandre Ferreira
    Alexandre Ferreira
  • 29 de mai.
  • 2 min de leitura

A Justiça Eleitoral da 54ª Zona de Presidente Dutra (MA) rejeitou acusações de abuso de poder econômico contra Raimundinho da Audiolar e Aristeu Martins, afirmando a legalidade da campanha e a falta de provas consistentes.




A Justiça Eleitoral da 54ª Zona de Presidente Dutra (MA) julgou improcedente a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) movida pelo Partido Social Democrático (PSD) contra Raimundo Alves Carvalho (Raimundinho da Audiolar) e Aristeu Moraes Nunes Martins. Eles foram acusados de abuso de poder econômico, compra de votos e propaganda eleitoral irregular durante a campanha eleitoral de outubro passado.


Alegações do PSD


A ação foi proposta pelo partido do então candidato a prefeito, Carlão Américo, e alegava que os investigados teriam cometido diversas irregularidades, incluindo:


  • Contratação irregular de influenciadores digitais;

  • - Uso de ônibus, vans e carreta iluminada sem declaração integral nas prestações de contas;

  • - Disparo massivo de propaganda eleitoral em redes sociais;

  • - Gastos não declarados ou subfaturados;

  • - Captação ilícita de sufrágio (compra de votos).


Decisão da Juíza


Após uma análise detalhada das provas apresentadas, a juíza eleitoral Cristina Leal Meireles concluiu que não houve comprovação suficiente para configurar os crimes eleitorais mencionados na ação.

A defesa, liderada pela advogada Lorena Costa Ferreira, apresentou argumentos sólidos que demonstraram a regularidade da campanha de Raimundinho da Audiolar e Ariseu Nunes. Entre os principais pontos abordados, destacam-se:


Influenciadores Digitais

A defesa comprovou que não houve pagamento irregular ou desequilíbrio no pleito relacionado aos influenciadores digitais.


Transporte e Propaganda

Os veículos utilizados na campanha foram devidamente declarados, sem indícios de subfaturamento.


Redes Sociais

Não foram apresentadas provas robustas que indicassem disparos em massa não declarados nas redes sociais.


Compra de Votos

As acusações de compra de votos careciam de provas concretas que vinculassem vantagens à obtenção de votos.


O Ministério Público Eleitoral (MPE) também se manifestou pela improcedência da ação, enfatizando que não houve abuso de poder econômico ou irregularidades que pudessem comprometer o resultado da eleição.


Por outro lado, os advogados Raull Lima Dourado, André Cutrim Barros Ribeiro, Cássio Bezerra dos Reis e Rafael de Souza não conseguiram fundamentar a denúncia com documentação comprobatória. A decisão final reforça a legalidade da campanha de Raimundinho da Audiolar e Ariseu Nunes.


Uma disputa judicial que poderia impactar as carreiras políticas de Raimundinho e Ariseu teve um desfecho importante. Para a defesa, a Justiça Eleitoral demonstrou mais uma vez que acusações sem provas consistentes não prosperam. A inocência de ambos foi reconhecida, reafirmando a transparência e a lisura do processo democrático. E você, o que acha dessa decisão? Comente abaixo!



 
 
 

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