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DEU NO ESTADÃO: CEO da Associação Brasileira de Farmácias se diz espantado com o reajuste do ICMS no Maranhão

  • Foto do escritor: Alexandre Ferreira
    Alexandre Ferreira
  • 15 de jan. de 2024
  • 1 min de leitura

CEO da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias manifesta preocupação com o aumento da alíquota do ICMS e seus efeitos no custo de medicamentos e produtos essenciais.



A reportagem do jornal "O Estado de São Paulo" destaca que farmácias e supermercados já iniciaram o reajuste de preços em resposta ao aumento do ICMS que começou em 1º de janeiro em diversos estados, incluindo o Maranhão.


Reação do Setor Farmacêutico

O CEO da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias, Sergio Mena Barreto, expressou surpresa com a decisão, destacando as implicações diretas desse aumento na cadeia de custos dos produtos.


"É inacreditável num período de reforma tributária, que trata da simplificação (dos impostos) e melhoria para o cidadão, e depois de a saúde ter sido enquadrada na menor aliquota, com redutor de 60%, que isso esteja acontecendo", diz Barreto. Ele se diz espantado com a decisão de estados como Maranhão e Rio de Janeiro de cobrarem 22 e 20%, respectivamente, de imposto sobre medicamentos.



Preocupações com o Consumidor

Este aumento do ICMS pode levar a um reajuste nos preços ao consumidor, afetando a acessibilidade a medicamentos e produtos essenciais, especialmente em um momento de cautela econômica.

 
 
 

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