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Correio Braziliense homenageia médico maranhense vítima de queda de avião no Amazônas

  • Foto do escritor: Alexandre Ferreira
    Alexandre Ferreira
  • 18 de set. de 2023
  • 2 min de leitura

Tributo ao maranhense Dr. Roland, renomado médico pioneiro em transplantes em Brasília, cujo legado vai além de suas inovações cirúrgicas.

O médico Lúcio Lucas era amigo e braço direito de Roland. Os dois realizaram cirurgias em parceria durante 24 anos
O médico Lúcio Lucas era amigo e braço direito de Roland. Os dois realizaram cirurgias em parceria durante 24 anos

O Correio Braziliense fez uma emocionante homenagem ao Dr. Roland Montenegro Costa, ilustre médico maranhense e pioneiro em transplantes na capital do país. O respeitado profissional, cujo legado transcende sua destacada atuação cirúrgica, foi vítima de um trágico acidente aéreo, deixando um vácuo na comunidade médica e no coração de muitos que tiveram a honra de conhecê-lo. A matéria destaca não apenas sua contribuição inovadora para a medicina, mas também a humanidade e o carinho que sempre dispensou a pacientes e colegas.


Trajetória e Legado

Nascido no Maranhão e com raízes profundas em sua terra natal, Roland se destacou como um pioneiro em transplantes na capital federal e deixou sua marca no Hospital de Base de Brasília. Suas contribuições à medicina são incontáveis, mas talvez a mais notória seja a técnica de Montenegro para cirurgias pancreáticas, desenvolvida em 2005 e apresentada com destaque em um congresso na Alemanha.


Na Academia de Medicina de Brasília com os médicos Pinheiro da Rocha e Eudes Fernandes
Na Academia de Medicina de Brasília com os médicos Pinheiro da Rocha e Eudes Fernandes

Depoimentos de quem viveu sua excelência

Lúcio Lucas, colega e conterrâneo, ressaltou a revolução trazida por essa técnica na redução de complicações pós-cirúrgicas. Ele também relembra a destreza de Roland em um caso de remoção de tumor hepático em 2006, destacando sua habilidade e orientação a jovens médicos.


Loja de Livros

Gláucia Guimarães, jornalista que teve a vida cruzada com a do Dr. Roland após ser diagnosticada com um nódulo pancreático, relata a amizade nascida após o tratamento bem-sucedido. Sara Sousa de Oliveira ressalta a paixão e dedicação de Roland à medicina, com menções à sua ligação emocional com o Maranhão.


O cirurgião tinha 45 anos de carreira e faria 71 anos em 1° de outubro
O cirurgião tinha 45 anos de carreira e faria 71 anos em 1° de outubro

Conexão com os Pacientes

Caroline Moura de Sales descreve como o Dr. Roland foi essencial no tratamento de sua condição pancreática, evidenciando a relação única que mantinha com seus pacientes. Vanderlea de Farias Magalhães, com emoção, destaca as várias cirurgias em que foi assistida por Roland e sua dedicação inabalável.



A perda de Dr. Roland é sentida por todos que o conheceram. Seu legado, entretanto, permanecerá vivo nas técnicas que desenvolveu, nas vidas que salvou e nos corações que tocou. O Maranhão e o Brasil perderam um ícone, mas sua memória e contribuições seguirão imortais.

 
 
 

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