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‘Café com Notícias’ - Dom Sebastião detalha Festejo de São Raimundo Nonato dos Mulundus

  • Foto do escritor: Alexandre Ferreira
    Alexandre Ferreira
  • 25 de ago. de 2023
  • 1 min de leitura

Mesmo não sendo em celebração a santo reconhecido pela Igreja Católica, é considerado um dos maiores festejos do Nordeste


Agência Assembleia

Dom Sebastião Bandeira, bispo da Diocese de Coroatá, destacou grandiosidade do Festejo de São Raimundo Nonato dos Mulundus
Foto de Miguel Viegas: Dom Sebastião Bandeira, bispo da Diocese de Coroatá, destacou grandiosidade do Festejo de São Raimundo Nonato dos Mulundus

Os detalhes do Festejo de São Raimundo Nonato dos Mulundus, que ocorre até o dia 31 de agosto, no município de Vargem Grande, foram abordados no programa ‘Café com Notícias’ desta sexta-feira (24), na TV Assembleia. A conversa da apresentadora e jornalista Elda Borges foi com o bispo da Diocese de Coroatá, Dom Sebastião Bandeira.


Ele destacou que o tradicional festejo acontece há várias décadas, reunindo milhares de romeiros e fiéis. A abertura, ocorrida no dia 22, foi marcada por uma romaria de 7 km, da Igreja Matriz de Vargem Grande até o povoado Paulica, onde foi rezada uma missa. Destaque para a figura do vaqueiro, montado a cavalo e com vestes de couro, uma referência ao próprio vaqueiro Raimundo Nonato, que deu origem à festa no lugar.


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De acordo com o bispo da Diocese de Coroatá, mesmo não sendo em celebração a santo reconhecido pela Igreja Católica, o Festejo de São Raimundo Nonato dos Mulundus é considerado um dos maiores do Maranhão e até do Nordeste, chegando a reunir mais de 100 mil pessoas.


“O catolicismo brasileiro é muito particular. O nosso povo declara santo qualquer pessoa que sofre muito, na morte principalmente, e ao longo da vida. Por isso, temos vários santos populares no Brasil mas que não são canonizados pela Igreja e talvez nem sejam", observou Dom Sebastião Bandeira.

Bispo da Diocese de Coroatá, Dom Sebastião Bandeira, durante conversa com a jornalista Elda Borges
Foto de Miguel Viegas: Bispo da Diocese de Coroatá, Dom Sebastião Bandeira, durante conversa com a jornalista Elda Borges

O bispo também explicou que, apesar de não ser oficialmente reconhecido pela Igreja Católica, os relatos de milagres concedidos pelo santo foram fundamentais para que a igreja permitisse que fosse reverenciado.


 
 
 

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