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Brasil Enfrenta 5ª Maior Inflação de Alimentos do G20: Desafios Climáticos e Tarifas de Importação à Vista

  • Foto do escritor: Alexandre Ferreira
    Alexandre Ferreira
  • 28 de jan.
  • 1 min de leitura

Em 2024, o Brasil registrou uma inflação de alimentos de 7,69%, posicionando-se como o 5º maior do G20, atrás de países como Argentina e Turquia. O fenômeno climático El Niño e a alta do dólar são fatores preocupantes, levando o presidente Lula a buscar soluções com produtores e comerciantes.




Inflação de Alimentos no Brasil

Em 2023, o Brasil registrou uma inflação de alimentos de 7,69%, ocupando a 5ª posição entre os países do G20, atrás de Argentina (94,7%), Turquia (43,6%), Rússia (11,1%) e Índia (8,4%). A inflação geral no país foi de 4,83%, com a inflação de alimentação no domicílio atingindo 8,23%.


Fatores Contribuintes


O economista Alex Agostini aponta que fatores globais e climáticos, como o fenômeno El Niño, contribuíram para a alta dos preços. O El Niño causou secas severas em regiões produtoras, enquanto o início de 2025 já enfrenta os desafios do fenômeno La Niña. Produtos in natura são especialmente vulneráveis a essas condições climáticas.


O conteúdo deste vídeo foi publicado com o objetivo de informar e promover o debate entre os leitores. Ele não representa, necessariamente, a opinião do autor deste blog. A intenção é oferecer um espaço democrático para reflexão e troca de ideias.

Tarifas de Importação


Agostini alertou sobre o impacto potencial de tarifas de importação dos EUA sobre produtos brasileiros, que poderiam elevar ainda mais os preços internos.


Preocupação do Governo


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou preocupação com a inflação de alimentos, atribuindo parte do problema à alta do dólar e ao crescimento da economia. Lula planeja discutir o assunto com produtores e comerciantes para mitigar os impactos sobre a população.

 
 
 

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