Em Timbiras, o ano de 2025 começa conturbado para o prefeito eleito Paulo Vinicius e seu vice Edmundo, alvo de uma ação judicial que busca a impugnação de seus mandatos e a suspensão de direitos políticos, devido a supostos crimes eleitorais.

O ano de 2025 começa com fortes emoções. Paulo Vinicius, prefeito eleito, e seu vice, Edmundo, enfrentam uma ação judicial desfavorável na justiça eleitoral. O partido Republicanos (10) e o ex-candidato a prefeito, Neguinho das Flores, ajuizaram, no dia 31 de dezembro de 2024, uma Ação Judicial de Impugnação e Cassação dos Mandatos Eletivos, além da suspensão dos direitos políticos dos candidatos eleitos por oito anos.

Fundamentos da Ação Judicial

A ação judicial fundamenta-se em supostos crimes eleitorais, incluindo abuso de poder político e uso indevido da máquina administrativa em favor dos candidatos. Também são mencionadas violências praticadas contra eleitores durante a campanha e assédio eleitoral contra servidores municipais e terceirizados da saúde e do Hospital Regional.

Réus na Ação

O ex-prefeito Antônio Borba é outro réu na ação judicial, o que pode resultar em sua inelegibilidade. A inclusão de Borba no processo amplia as implicações legais para os envolvidos na disputa eleitoral.

A ação judicial foi proposta com o objetivo de suspender os direitos políticos do ex-prefeito Antônio Borba. Caso a ação seja julgada procedente, Borba poderá ser declarado inelegível por um período de 8 anos.

Envolvimento na Campanha Eleitoral

Os autores da ação alegam que Antônio Borba atuou como coordenador da campanha de seu sobrinho, que concorreu ao cargo de prefeito de Timbiras na última eleição.

Reuniões com Servidores

A denúncia também menciona que Borba, junto com Paulo Vinicius e Edmundo, convocou reuniões com servidores municipais em sua residência. Durante esses encontros, os servidores, incluindo os terceirizados da saúde, foram incentivados a apoiar a campanha eleitoral do grupo.